Economia


Os Países Baixos têm uma economia muito forte e têm desempenhado um papel especial na economia europeia durante muitos séculos. Desde o século XVI, o transporte, a pesca, o comércio e os bancos têm sido importantes setores da economia neerlandesa. O país é umas das dez maiores nações exportadoras. Gêneros alimentícios formam o maior setor da indústria do país. Outras grandes indústrias incluem produtos químicos, metalurgia, máquinas, elétrica, de mercadorias e turismo. Exemplos incluem (Unilever, Heineken), serviços financeiros (ING), produtos químicos (DSM), refino de petróleo (Shell) e máquinas elétricas (Philips, ASML).
Os Países Baixos têm a 16ª maior economia do mundo e o sétimo maior PIB (nominal) per capita. Entre 1998 e 2000, obteve um crescimento econômico anual do PIB de, em média, quatro por cento, bem acima da média europeia. O crescimento diminuiu consideravelmente entre 2001-2005, com o abrandamento econômico mundial, mas acelerou para 4,1% no terceiro trimestre de 2007. A inflação é de 1,3% e o desemprego está em quatro por cento da força de trabalho. Pelos padrões do Eurostat, o desemprego nos Países Baixos é de 4,1% (abril 2010), a mais baixa taxa de todos os estados membros da União Europeia. Os Países Baixos também têm um coeficiente de Gini (que mede a desigualdade social) relativamente baixo: 0,326. Apesar de estar sétimo lugar em PIB per capita, a UNICEF classificou o país no primeiro lugar em bem-estar infantil. No Índice de Liberdade Econômica, os Países Baixos são a 13ª economia capitalista de livre mercado entre os 157 países pesquisados.
Amsterdã é a capital financeira e empresarial dos Países Baixos. A Bolsa de Amsterdã (AEX), parte da Euronext, é a mais antiga bolsa de valores do mundo e é uma das maiores da Europa. Ela está situada perto da praça Dam, no centro da cidade. Como membro fundador do euro, os Países Baixos substituíram (para fins contábeis) a sua antiga moeda, o "Gulden" (florim), em 1 de janeiro de 1999, junto com os quinze outros países que adotaram o euro.
A localização dos Países Baixos facilita o acesso aos grandes mercados do Reino Unido e da Alemanha, sendo o porto de Roterdã o maior porto da Europa. Outras partes importantes da economia são: comércio internacional (o colonialismo neerlandês começou com uma cooperativa empresas privadas, como a Companhia Holandesa das Índias Orientais), bancos e transportes. Amsterdã é o quinto destino turístico mais movimentado da Europa, com mais de 4 200 000 de visitantes internacionais.
O país continua a ser uma das nações europeias líderes em atração de investimento direto estrangeiro e é um dos cinco maiores investidores nos Estados Unidos.
Os Países Baixos adotaram o euro em 1999. É um dos dezessete estados soberanos que compõem a Zona Euro.

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